Se os homens se sentiam intimidados por mulheres com poder de decisão e donas do próprio nariz, isso é coisa do passado. Segundo uma pesquisa feita na Inglaterra pela empresa de jogos Electronic Arts, dois terços deles sentem atração por mulheres poderosas, ou seja, mulheres bem-sucedidas nas suas carreiras, principalmente as que ocupam altos postos de comando.
O levantamento foi feito com homens e mulheres e ainda pediu para que os entrevistados indicassem as mulheres e homens ideais entre as personalidades.
Confira os resultados:
Forte, sexy e executiva são as características consideradas afrodisíacas pelos homens. A preferência é maior entre homens entre os 30 e 34 anos.
A figura da mulher submissa, mais fraca e dependente perdeu espaço devido à mudança dos papéis dos gêneros e também pelas questões econômicas, já que o casal precisa, na maioria das vezes, batalhar junto para conquistar o padrão de vida desejado.
Enquanto quase 70% preferem uma companheira independente, 35% sentem atração por "meninas más", mulheres idealizadas como as atrizes Angelina Jolie e Megan Fox.
18% dos homens querem uma companheira divertida.
14% dos entrevistados buscam mulheres que se sustentem financeiramente.
As mulheres poderosas demonstram não estar tão disponíveis para os homens, o que as torna mais atraentes para eles.
Entre as mulheres, 60% sentem atração por homens que ocupam altos cargos em suas carreiras.
As entrevistadas afirmaram que atitudes antes associadas ao cavalheirismo agora são dispensadas e associadas à fraqueza masculina.
45% das entrevistadas não buscam um bom moço como parceiro ideal. A maioria delas prefere homens com ar bad boy como os atores Colin Farrell e Gerard Butler, nomes indicados no levantamento.
Veja, nas fotos, as 10 mulheres e os 10 homens mais desejados que foram citados na pesquisa.
Homens preferem as novinhas, diz estudo
Preocupação com sucesso reprodutivo faz homens preferirem mulheres mais novas.
Pelo mesmo motivo, elas tendem a preferir homens mais velhos.
Cientistas garantem ter realizado o primeiro estudo que confirma que a preocupação com a evolução - a obrigação de ter mais filhos em menos tempo - é o que causa a típica diferença de idade dos casais.
Pesquisadores trabalharam com a teoria de que os homens preferem mulheres mais jovens e atraentes para aumentar suas chances de um sucesso reprodutivo. Por outro lado, as mulheres preferem homens mais velhos e bem-sucedidos que possam prover meios e segurança e, assim, aumentar sua chance de sobrevivência da prole.
Os pesquisadores analisaram informações sobre a população sueca, num universo de 11.500 homens e mulheres nascidas entre 1945 e 1955 para verificar em que idade eles se tornaram pais.
Nos casais que permaneceram juntos, a maioria das crianças nasceu em lares em que o pai era de quatro a seis anos mais velho do que a mãe. Mas quando os casais se separavam, eles procuravam parceiros mais jovens do que os primeiros para futuras uniões.
Isto acontecia especialmente entre os homens mais velhos que preferiam mulheres bem mais novas. Já quando elas procuravam um novo parceiro, geralmente escolhiam um homem um pouco mais velho que elas.
"A idade preferencial para os parceiros aumenta a boa saúde reprodutiva tanto de homens, quanto de mulheres", disseram os autores que esta característica foi adquirida através dos milênios de evolução.
O estudo, que foi publicado no "British Journal Biology Letters", foi escrito por Martin Fieder, um antropólogo da Universidade de Viena, e por Susanne Huber, ecologista da Universidade de Medicina Veterinária de Viena.
A PIOR DE TODAS, A MAIS VERGONHOSA, EU DEIXEI POR ÚLTIMO:
Pesquisa revela que homens preferem carinho, enquanto as mulheres querem sexo
Uma pesquisa realizada com casais dos Estados Unidos, Alemanha, Espanha, Japão e Brasilrevelou que os atos de carinho, como beijos e abraços, são mais importantes para os homens que para as mulheres. Os participantes da pesquisa têm de 40 a 70 anos de idade.
O estudo realizado pelo Instituto Kinsey, da Universidade de Indiana (EUA), entrevistou mais de mil casais de cinco países diferentes, sendo que os casais entrevistados estão juntos entre um e 51 anos, e tem mais, 50% dos casais que responderam essa pesquisa estão juntos pelos últimos 25 anos!
Quando perguntados sobre o grau de felicidade no relacionamento e na vida sexual, os homens que recebem mais beijos e carícias são cinco vezes mais felizes que aqueles que apenas se importam com sexo. Já para as mulheres, a descoberta pode ser mais surpreendente: demonstrações de afeto têm pouquíssimo impacto na sua felicidade.
A vida sexual vai melhorando conforme o tempo tanto para os homens como para as mulheres, mas nos primeiros 15 anos do relacionamento as mulheres estão menos satisfeitas com o sexo que os homens.
“Os primeiros 15 anos de um relacionamento podem ser emocionalmente desgastantes para as mulheres, enquanto elas estão cuidando dos filhos. À medida que os filhos crescem, elas estão sob menos pressão e conseguem aproveitar mais”, afirma Julia Heiman, autora do estudo.
A grande surpresa é essa: os homens ficaram mais felizes e satisfeitos com carinhos, beijos, abraços, e também pelo simples fato de saber que suas companheiras curtiram o sexo e tiveram orgasmos, enquanto as mulheres pouco se importaram com carícias e ficaram felizes com a relação sexual.
Estudo diz que mulheres podem ser extintas em algumas gerações
Um estudo publicado pela revista The Economist nessa semana diz que, em algumas gerações, as mulheres podem ser extintas. E, por conseqüência, a população de diversos países europeus e asiáticos. Em algumas das nações mais ricas da Ásia, elas estão optando por não se casar, um dos motivos das taxas de natalidade estarem caindo.
De acordo com números da ONU, as mulheres não terão filhas em quantidade suficiente para serem “repostas” em 83 países em todo o mundo. A não ser que as taxas de natalidade subam a partir de agora. Em Hong Kong, de cada 1000 mulheres, nascerão apenas 547 meninas se a coisa continuar como está. E essas mesmas meninas, quando crescerem, só gerarão 299 filhas.
Em 25 gerações, o número de mulheres no país vai cair dos atuais 3,75 milhões para apenas uma no ano de 2798 (levando em conta que costumam ter filhos lá pelos 31 anos). Macau, o país vizinho, chegará a esse número bem antes por conta de sua pequena população. Pelos mesmos motivos, Japão, Alemanha, Rússia, Itália e Espanha não chegarão ao próximo milênio.
Portando, se você é heterossexual e leu esse post por inteiro, procure a ONG #Tamacho e se trate.
Mulher tem que ser mulher, e nós gostamos das mulheres, fêmeas, sejam elas como forem, e de onde vierem.
Entre em contato urgente com o Projeto Tamacho: